Gerações na história de Sérgio Mendes
Na banda de Sérgio Mendes, o contrabaixista é André de Santanna, neto de Mário Dias Costa, o embaixador que levou o pianista para os Estados Unidos pela primeira vez. Leia entrevista com André de Santanna
Na banda de Sérgio Mendes, o contrabaixista é André de Santanna, neto de Mário Dias Costa, o embaixador que levou o pianista para os Estados Unidos pela primeira vez. Leia entrevista com André de Santanna
Téo Lima & Bossa Rio tocam todos os domingos no Beco das Garrafas. No repertório, os arranjos originais dos discos de samba-jazz dos anos 1960. Veja a entrevista com o baterista Téo Lima
Produtor se diz incomodado com cena que retrata diálogo com a cantora: “nunca tive tanta raiva do cinema brasileiro”. Diretor do filme, Hugo Prata responde: “É bom ele se acostumar. Sobre os mitos sempre haverá lendas”
Paulo Silvino conta a história do disco “Nova geração em ritmo de samba” (1960), que gravou ao lado de Durval Ferreira, Claudette Soares e Eumir Deodato, que fez sua estreia num LP aos 17 anos. Confira nesta entrevista ao portal Coisas da Música
Aqui está o violonista que gravou nos LPs “Bossa nova”, de Roberto Menescal e seu Conjunto; “Vagamente”, de Wanda Sá; e “Embalo”, de Tenório Jr. Fotógrafo e arquiteto, Celso Brando relembrou momentos de sua trajetória musical no início dos anos 1960.
Armando Pittigliani frequentava a jam session do Little Club, onde conheceu músicos que lançou em disco, como Dom Um Romão. Nesta entrevista, o produtor recorda gravações de Sérgio Mendes e fala sobre novos projetos
Mario Adnet e Zé Nogueira comemoram os 90 anos de Moacir Santos e falam sobre novos projetos, como documentário e novas regravações da obra do maestro. Veja o ensaio da Orquestra Ouro Negro
O último show da turnê foi no Rio de Janeiro, em 1958. A bossa nova surgia e o saxofonista argentino Hector Costita se aliou a ela. Entre outros grupos, formou o sexteto Bossa Rio. Nesta entrevista, Costita mostra fotos da época
Mauricio Einhorn é um devoto da arte. Quando lhe perguntam se tem religião, o gaitista, em atividade desde os anos 40, responde: música. Neste encontro, ele dá o exemplo de como o instrumentista deve improvisar. Veja o vídeo
Leny Andrade nos conta que suas improvisações vocais foram influência de Dolores Duran: “Ella (Fitzgerald), pra mim, era pronome”. São as lembranças do Beco das Garrafas, onde Leny será homenageada